sexta-feira, maio 21, 2004
UMA QUESTÃO DE GÉNERO
Ao ler o blog Dispar 'acto', fiquei alertado para um pormenor interessante: a palavra "ninfomaníaca" não tem género masculino.
Ora, eu, céptico por natureza, resolvi confirmar este facto.
Vejamos então o que diz o dicionário.
ninfomaníaca
adj. e s. f.,
vd. ninfómana.
ninfómana
adj. e s. f.,
que ou aquela que padece de ninfomania.
ninfomania
de nýmphe, recém-casada + Gr. manía, loucura
s. f.,
tendência mórbida nas fêmeas dos mamíferos para os prazeres sexuais;
furor uterino.
Não deixa de ser interessante.
Porque será que as mulheres gostam de dizer que o cérebro dos homens só está preenchido com sexo?
Pois é...
Tendência mórbida nas fêmeas para os prazeres sexuais...
Furor uterino...
hmm hmm...
JG
Ora, eu, céptico por natureza, resolvi confirmar este facto.
Vejamos então o que diz o dicionário.
ninfomaníaca
adj. e s. f.,
vd. ninfómana.
ninfómana
adj. e s. f.,
que ou aquela que padece de ninfomania.
ninfomania
de nýmphe, recém-casada + Gr. manía, loucura
s. f.,
tendência mórbida nas fêmeas dos mamíferos para os prazeres sexuais;
furor uterino.
Não deixa de ser interessante.
Porque será que as mulheres gostam de dizer que o cérebro dos homens só está preenchido com sexo?
Pois é...
Tendência mórbida nas fêmeas para os prazeres sexuais...
Furor uterino...
hmm hmm...
JG
MULETAS
Estava aqui sentado a olhar para o monitor e a pensar no que leva alguém a apontar para um horário de autocarro com uma muleta...
Pois...
Acontece que há poucos dias, quase levei com uma muleta na cara porque um senhor de muletas, um coxo portanto (há que chamar os bois pelos nomes... não é que eu esteja a insinuar que entre o senhor e a sua esposa... bem, vocês perceberam...), se lembrou de indicar qualquer coisa à pessoa que o acompanhava, apontando para um horário de autocarros que estava na paragem com uma das suas muletas. Tudo isto se passou no momento em que eu ia a andar no passeio e me estava a cruzar com o senhor.
Bem... pensei, "isto há malucos para tudo...".
Continuei a andar e alguns metros mais à frente está outro senhor, também de muletas, outro coxo portanto, a olhar para uma montra de uma loja e a indicar qualquer coisa à pessoa que o acompanhava, apontando com uma das suas muletas.
Mas está tudo doido?!
Dum momento para outro, desata tudo a apontar com muletas para o ar?!
Começo a pensar que é mais seguro andar a pé no meio da estrada em vez de usar o passeio.
O raio dos coxos...
JG
Pois...
Acontece que há poucos dias, quase levei com uma muleta na cara porque um senhor de muletas, um coxo portanto (há que chamar os bois pelos nomes... não é que eu esteja a insinuar que entre o senhor e a sua esposa... bem, vocês perceberam...), se lembrou de indicar qualquer coisa à pessoa que o acompanhava, apontando para um horário de autocarros que estava na paragem com uma das suas muletas. Tudo isto se passou no momento em que eu ia a andar no passeio e me estava a cruzar com o senhor.
Bem... pensei, "isto há malucos para tudo...".
Continuei a andar e alguns metros mais à frente está outro senhor, também de muletas, outro coxo portanto, a olhar para uma montra de uma loja e a indicar qualquer coisa à pessoa que o acompanhava, apontando com uma das suas muletas.
Mas está tudo doido?!
Dum momento para outro, desata tudo a apontar com muletas para o ar?!
Começo a pensar que é mais seguro andar a pé no meio da estrada em vez de usar o passeio.
O raio dos coxos...
JG
PERGUNTAS
Ontem foi dia de frequência de Inteligência Artificial.
Há um pequeno episódio que se repete em todas as provas escritas e que realmente eu não compreendo.
Nos meus 17 anos de vida académica, nunca, mas mesmo NUNCA, houve um único caso em que um professor obrigasse os alunos a responderem às questões dum teste pela ordem que estão escritas no enunciado.
No entanto, não há uma única prova escrita que eu faça em que não haja um qualquer iluminado que se lembre de proferir a frase, e passo a citar, "oh professor, podemos alterar a ordem das perguntas?"
É irritante.
Para que é que se identificam as perguntas com números?! Não será para a sua identificação não estar dependente da ordem pela qual estão escritas?!
É por estas coisas que às vezes acredito no conceito de Geração DUUUHHHH.
JG
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Há um pequeno episódio que se repete em todas as provas escritas e que realmente eu não compreendo.
Nos meus 17 anos de vida académica, nunca, mas mesmo NUNCA, houve um único caso em que um professor obrigasse os alunos a responderem às questões dum teste pela ordem que estão escritas no enunciado.
No entanto, não há uma única prova escrita que eu faça em que não haja um qualquer iluminado que se lembre de proferir a frase, e passo a citar, "oh professor, podemos alterar a ordem das perguntas?"
É irritante.
Para que é que se identificam as perguntas com números?! Não será para a sua identificação não estar dependente da ordem pela qual estão escritas?!
É por estas coisas que às vezes acredito no conceito de Geração DUUUHHHH.
JG
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