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quarta-feira, janeiro 14, 2004

TEORIA DAS VIAS 


Neste post, volto a um dos meus capítulos preferidos do Confessionário das Beatas, as minhas teorias, que protagonizaram posts tão memoráveis como o das sardines on carvon ou da orquestra.

Desta vez, venho falar da minha teoria sobre as vias de trânsito numa auto-estrada sobrecarregada.

Esta minha teoria afirma que existe, algures no universo, uma conjunção de forças sobrenaturais que se unem para tornar a circulação do meu automóvel invariavelmente mais lenta do que todos os outros.

Se estiver a conduzir numa das vias, a via do lado anda mais rápido. Até aqui está tudo normal. A questão está quando, naturalmente, mudo para a via que está a andar mais rápido. Nesse preciso momento, a via para onde mudo torna-se mais lenta, e aquela da qual saí, fica incomparavelmente mais rápida.
Se voltar a mudar de via, a via para a qual mudo volta a ficar mais lenta e aquela da qual saio torna-se mais rápida.
Mude para que via mudar, invariavelmente, a via onde circulo fica sempre mais lenta.

Malditos seres desses planetas distantes...

JG
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terça-feira, janeiro 13, 2004

PEGAS... 


Depois da minha dissertação acerca de invenções inúteis, com o exemplo do Fondue, venho agora falar duma outra invenção para a qual eu não consigo encontrar utilidade alguma. Trata-se do trem de cozinha com pegas banhadas a ouro.

É algo que me fascina. Nunca consegui perceber para que servem pegas a ouro num tacho em cima dum fogão.
As pegas não servem apenas para pegar no tacho?
Nem sequer servem para dar bom aspecto às visitas lá de casa, porque uma simples panela não sai da cozinha.

Para que servem as pegas a ouro num trem de cozinha?!


JG
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