sábado, agosto 09, 2003
ARNOLD SCHWARZENEGGER
Não sei se é só impressão minha, mas não deixa de ser estranho e até mesmo irónico:
"George Bush apoia o Exterminador Implacável!!!"
JG
Não sei se é só impressão minha, mas não deixa de ser estranho e até mesmo irónico:
"George Bush apoia o Exterminador Implacável!!!"
JG
PAPEL HIGIÉNICO
O papel higiénico é um elemento importante no quotidiano das nossas vidas.
Estive a pensar e reparei que todos os rolos de papel, independentemente do tipo e da marca, vêm recortados em folhas de igual tamanho. E a minha dúvida é a seguinte: será que existe um tamanho standard para uma coisa tão importante como o tamanho da folha de papel do rolo de papel higiénico?
Mais importante que isso: quem é que definiu esse tamanho standard?
E ainda mais importante: com que critérios e conhecimentos científicos se chegou a esse tamanho?
Será que um perito em medições calculou o tamanho médio dos traseiros?
E o tamanho do escremento médio, terá tido peso na decisão do tamanho standard?
É este género de questões que não me deixa dormir descansado...
JG
O papel higiénico é um elemento importante no quotidiano das nossas vidas.
Estive a pensar e reparei que todos os rolos de papel, independentemente do tipo e da marca, vêm recortados em folhas de igual tamanho. E a minha dúvida é a seguinte: será que existe um tamanho standard para uma coisa tão importante como o tamanho da folha de papel do rolo de papel higiénico?
Mais importante que isso: quem é que definiu esse tamanho standard?
E ainda mais importante: com que critérios e conhecimentos científicos se chegou a esse tamanho?
Será que um perito em medições calculou o tamanho médio dos traseiros?
E o tamanho do escremento médio, terá tido peso na decisão do tamanho standard?
É este género de questões que não me deixa dormir descansado...
JG
CARRINHOS DE CHOQUE
Este post irá fugir à tradicional futilidade e falta de consciência social em que este blog é pródigo. Desta vez, vou falar dum assunto sério que pode ser o início de um novo flagelo na sociedade. A discussão fica em aberto.
Os carrinhos de choque têm feito parte de várias gerações. Já na minha infância eles existiam... seguramente... nunca esqueci quando parti o nariz contra o volante de um deles... mas enfim, adiante.
E durante todos estes anos, a música ambiente dos carrinhos de choque fez escola. Quem está habituado a divertir-se nesses espaços, sabe que a música não vai muito além de "oh roh roh oh roh roh..." qual carro de tunning chunga com rádio em altos berros à porta duma discoteca, também ela chunga, numa qualquer aldeola. Esta era já uma imagem de marca de qualquer espaço de carinhos de choque em todo o Portugal.
Acontece que, inadmissivelmente, as coisas estão a mudar.
Durante a minha semana sabática numa conhecida cidade da costa portuguesa, vi um desses espaços de carrinhos de choque, em que a música nada tinha a ver com o habitual. Desde música brasileira até à conhecida "Menina Estás à Janela", ouvia-se de tudo o que fugisse da regra da música dos carrinhos de choque. Com aquela música, quase se tinha tendência para sair do carro e pedir desculpa por ter batido noutro...
Francamente!!! Isto é inadmissivel. Qualquer dia, nas feiras, arranjam barraquinhas de sandes de courato light ou farturas sem açúcar ou proíbem os marroquinos de vender "esreloge"...
Menina Estás à Janela nos carrinhos de choque...
OH MEU DEUS!!!!
JG
Este post irá fugir à tradicional futilidade e falta de consciência social em que este blog é pródigo. Desta vez, vou falar dum assunto sério que pode ser o início de um novo flagelo na sociedade. A discussão fica em aberto.
Os carrinhos de choque têm feito parte de várias gerações. Já na minha infância eles existiam... seguramente... nunca esqueci quando parti o nariz contra o volante de um deles... mas enfim, adiante.
E durante todos estes anos, a música ambiente dos carrinhos de choque fez escola. Quem está habituado a divertir-se nesses espaços, sabe que a música não vai muito além de "oh roh roh oh roh roh..." qual carro de tunning chunga com rádio em altos berros à porta duma discoteca, também ela chunga, numa qualquer aldeola. Esta era já uma imagem de marca de qualquer espaço de carinhos de choque em todo o Portugal.
Acontece que, inadmissivelmente, as coisas estão a mudar.
Durante a minha semana sabática numa conhecida cidade da costa portuguesa, vi um desses espaços de carrinhos de choque, em que a música nada tinha a ver com o habitual. Desde música brasileira até à conhecida "Menina Estás à Janela", ouvia-se de tudo o que fugisse da regra da música dos carrinhos de choque. Com aquela música, quase se tinha tendência para sair do carro e pedir desculpa por ter batido noutro...
Francamente!!! Isto é inadmissivel. Qualquer dia, nas feiras, arranjam barraquinhas de sandes de courato light ou farturas sem açúcar ou proíbem os marroquinos de vender "esreloge"...
Menina Estás à Janela nos carrinhos de choque...
OH MEU DEUS!!!!
JG
FÉRIAS
Porque escrever ideias sem interesse num blog dá trabalho, os bloggers do Confessionário das Beatas também merecem férias. Tiveram uns dias de repouso, mas agora voltam a ficar fechados numa sala com um PC até próxima paragem... lá para o ano 2010...
JG
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Porque escrever ideias sem interesse num blog dá trabalho, os bloggers do Confessionário das Beatas também merecem férias. Tiveram uns dias de repouso, mas agora voltam a ficar fechados numa sala com um PC até próxima paragem... lá para o ano 2010...
JG
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